Unknown | 18:11 | 0 comentários


Era uma vez – era uma vez? Que clichê – um casal ou pelo menos parecia ser um casal, eram estranhos aos olhos da maioria, entretanto felizes. O amor ao psicodélico, ao novo, a liberdade eram vívidos na relação entre os dois. No entanto o contato dos dois com o mundo externo era pouco, quase nada, o mundo deles era de compreensão, entendimento, bem estar. Tinham conhecimento do que era o bem, mas não do que era mal, não existia o mal. Era o que se dizia ser “perfeito”. Esse mundo era suficiente para tal casal, esse mundo era o todo em cima do nada, do nada para o tudo.

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