Desarmamento, um erro que o brasileiro não pode aceitar.
A posse e o porte de armas de fogo no Brasil são regulamentados pela Lei 10826 de 22 de dezembro de 2003, o famoso Estatuto do Desarmamento. O governo do então presidente Lula afirmou que desarmando a população as taxas criminais cairiam, e os acidentes seriam evitados. A final, quanto menos armas melhor.
Bem, não foi isso que aconteceu. Os assaltos e homicídios só crescem na imensa maioria das cidades brasileiras, e ondas de medo são causadas esporadicamente por verdadeiros ataques terroristas promovidos por grupos criminosos, como o que está ocorrendo em São Paulo. É senhor ex-presidente, o senhor estava errado. Desarmar a população é um erro grave cometido por alguns governantes como por exemplo Adolf Hitler e Josef Stalin, essa medida só serve para tornar submissão do povo mais fácil e mais rápida.
Os argumentos que sustentam tal lei caem por terra quando o analisador usa o mínimo de raciocínio lógico e bom senso. Primeiro, ela até faria algum sentido se garantisse o desarmamento completo da população. Venhamos e convenhamos. quem foi o anjo que realmente acreditou que os criminosos entregariam suas armas? Segundo, se auto proteger é um direito de cada cidadão garantido por grandes democracias mundiais como os Estados Unidos e a Suíça, o governo não tem o direito de interferir de tal modo na vida dos cidadãos de bem que pagam seus impostos.
Outra prova de que o brasileiro não está pronto para se desarmar foi o resultado do referendo de 23 de agosto de 2005 que perguntava se o comércio de armas de fogo e munições deveria ou não ser proibido no Brasil. 63,94% dos eleitores disseram não. Apesar do resultado o governo insistiu no Estatuto e continua a tentar desarmar o povo. Será que nada pode ser feito? o brasileiro não pode simplesmente cruzar os braços diante de tal abuso. O Brasil precisa se unir e garantir seus direitos.
Eduardo Cornelio
Category: Política
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